segunda-feira, 18 de maio de 2015

Quase...

Em uma noite, andando pelas ruas obscuras a menina doce esteve quase arrependida. Andando pelas ruas abandonadas, pensando em seu futuro em risco com o ocorrido naquela noite escura.
Se levantou pensando que poderia enfrentar o sentimento ardendo em seu peito, a menina correu o mais rápido que pode, mas, ao chegar, caiu pois seu quase arrependimento não bastava. Havia um quase em seu peito, um quase que a impedia de continuar. 

terça-feira, 5 de maio de 2015

A Iluminada

Sentada na minha varanda, ouvindo Don't You Forget About me do Simple Minds, e olhando para aquela que ilumina minhas noites, a lua. Lua, a que iluminou milhões de beijos apaixonados. A lua que iluminou brigas e reconciliações. A lua iluminou as águas de um mar sem fim.
Lua, dada em nomes e representada como brilhante e a maior e melhor confidente. Lua, que ilumina ruas com um breu sem fim. A lua que impnotiza.
Lua, que olhando aqui de baixo caminha junto a gente. A lua que conforme o anoitecer encosta ao mar. A lua que como pessoas e completa por fases. Lua, a única em que cê pode contar um segredo, e que estará bem guardado! Lua, confidente, brilhante, e linda.
Ass: Lua🌚

sábado, 25 de abril de 2015

O que queremos?

Ser quem, se quer ser. Poder fazer o que se quer fazer. Qual a vantagem de um mundo moderno em que se é controlada a cada momento do dia. Regras? Porque existem? Quais são seus fundamentos?
Saber o quer, todos sabem, mas poucos conseguem o que desejam pelas regras e limitações. E o que eu quero são poucos o que se importam.
Quero simplesmente amar, 
Sem me preocupar.
Quero poder ter uma liberdade, 
Se me importar, com o que todos iram pensar.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Como um dia qualquer...


Em um sábado qualquer fui acordada pelos meus irmãos, dois gremlins bonitinhos que vem com um sorriso maior do que o próprio rosto, e me cutucando e ao mesmo tempo rindo. Acordo e eles já não me deixam em paz falando em mandarim, alemão, ou em uma língua marciana. Me puxando de um lado para o outro para brincar com todos os brinquedos existentes no quarto e ate fora dele (e são uns trilhões). Me sento no sofá ainda morrendo de cansaço, e acabo me deitando com muita preguiça, novamente os dois Umpa Lumpas vem correndo em minha direção sobem no sofá me cutucam, me puxam, pulam em cima de mim para eu levantar. “Eles nunca vão desistir” falo baixinho, me levanto com tudo, vou ate o banheiro lavo meu rosto.Saio do banheiro, transformando minha preguiça em alegria. O meu sono em ousadia. Ohh meus pimpolinhos vocês são a minha alegria infinita. Brinquei com os meus pequenos por pouco tempo pois teríamos que ir ao parque. Então fui me trocar, "eles não me deixam em paz!" grito, meus dois Gremlins ficaram abrindo a porta do meu quarto e dando o sorriso maior do que o mundo. Então acabei terminando de me trocar atrás da porta.Saindo de casa com o Arthur em meu colo e o Guilherme de mão dada. Meu pai e minha madrasta logo atrás. Saímos do elevador e os dois foram correndo pela garagem  ate o carro. Lutaram para não entrar na cadeirinha, meu pai também lutou e ali na garagem do prédio se começou uma guerra. Os Gremlins foram vencidos e então eu entrei no carro, conectei meu fone ao meu celular e já ouvindo musica, olho para o lado e vejo meu pimpolinho me olhando com um jeito doce, tiro um fone de uma das meus ouvidos, e coloco em seu ouvido, a dança estranha e desengonçada começa. Olho para o outro lado e meu outro pequenino esta olhando o horizonte, imagino o que ele deve estar pensando, em uma mamadeira bem quentinha ou em mais um caminhão, ou ate ir no show dos backyardigans. Chegamos bem rápido ao parque Vila Lobos, logo alugamos uma bicicleta com banquinho na frente, eu também aluguei uma bicicleta (mas sem banquinho na frente). Andamos muito e eu competi com meu pai, para chegar ate um pequeno bosque. No pequeno bosque, corri de um lado para o outro com os pequenos, enquanto meu pai e minha madrasta arrumavam o piquenique. Quando as comidas já estavam na toalha xadrez, dei a mão para Arthur e Guilherme, sentamos na grande toalha, comemos bolo, biscoitos e pão integral acompanhado por suco de caixinha para os pequenos, suco de maracujá para mim, e suco de laranja para os grandões. Vimos as horas, Vish já era 12h, fomos devolver as bicicletas, corremos para o carro e começamos a formula 1 pela cidade. Ufaa cheguei a tempo, dei um beijo na bochecha do meu pai, da minha madrasta e nos meus Umpa Lumpas.
P.S: Eles estão ao meu lado exatamente agora, clicando em todos os botões do computador, e não me deixando escrever, ai ai eu amo esses pequenos.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

E quando tudo acaba?

E quando tudo acaba? O coração partido, o sentimento perdido, o peito exaurido, futuro destruído, o sorte sem sentido. 

E o sentimento não mais correspondido? O coração dolorido, e agora? Você está perdido, com o sentimento indefinido, e nunca vai ser compreendido.

terça-feira, 24 de março de 2015

Os sonhos guardados na minha caixinha...

Tem coisas que eu queria fazer, mas não posso, como sonhos encurralados dentro de uma caixinha, esperando que em algum momento eles possam sair e se tornar realidade.
Agora ouvindo a música dos titãs "Epitáfio", eu penso nas coisas que eu deveria ter feito, mas não fiz por medo, insegurança ou até, vergonha.
Mas mesmo sendo só uma adolescente, ainda tenho muito para viver, ainda vou tropeçar muito e me arrepender, mas vou aprender com meus erros. Mas, os erros das coisas que eu fizer, e das que eu não tiver coragem?
São tantas as mensagens que são escritas, mas não são enviadas pelo simples fato de vergonha ou rejeição.
Na sociedade em que vivemos são tantas as coisas que não podemos fazer, pelo simples fato que sempre vai ter alguém que vai te criticar, por uma simples escolha que você fez, mas cada pessoa tem que escolher que decisão ela quer tomar, e simplesmente assumir a sua própria escolha.
E por que nós criticam?
Em um mundo, em que várias pessoas falam que tem cabeça aberta, e não se importam com que cada um faz. Mas, então por que nos criticam por nossas decisões?
Mas, vai acabar acontecendo que nossos sonhos vão acabar encurralados dentro de uma caixinha.

quarta-feira, 11 de março de 2015

E agora?

Em uma noite em que eu estava terminado de arrumar as minhas malas, para viajar com meus tios, meu primo e minha avó no dia seguinte. Meu pai me liga dizendo que precisava falar comigo antes de eu viajar. Então ele pediu para que eu descesse no rol do prédio da minha avó que ele já estava indo falar comigo. Naquela hora no elevador fiquei pensando que eu iria levar uma bronca, mas não sabia porque ele viria brigar comigo, eu não tinha feito nada! Sai do elevador sentei no sofá do rol do prédio esperando meu pai, passaram-se uns 5 minutos, quando meu pai chegou com a mulher dela a Priscilla, (Ou como eu a chamo: Tia Pri) ele veio em minha direção com uma cara meio assustada meio feliz e ela estava feliz mas também bastante assustada! Ele e ela chegaram perto de mim me deram um beijo na bochecha sentaram no outro sofá ao meu lado e meu pai falou:
- Oi lua
- Oi pai
- Então lua eu vou direto ao assunto, você sabe que eu e a tia pri estamos juntos não a tanto tempo, mas você sabe que nós nos damos muito bem, e que nós nos amamos.
- Eu ainda não entendi aonde você quer chegar!
- Olha lua você...
(Silêncio)
- Eu o que pai?
- Você vai ter um irmão!!
Eu pulei do sofá muito contente!
- E não são um você aí ter dois irmãos!!
Eu cai no sofá, com a minha cabeça tentando raciocinar tudo o que ele havia acabado de me contar!
- Como assim dois?
- A tia pri está grávida de gêmeos!!
Ainda eu não estava raciocinando muito bem a situação. E na minha testa estava desenhado um ponto de interrogação!
Olhei para o lado a tia pri estava chorando de felicidade, meu pai logo atrás rindo com cara meio assustada e então eu estava lacrimejando. Me levantei e abracei a tia pro e meu pai e gritei:
- Dooooooooiiiiiiiiiissssss
E então agora meus irmãos já tem 1 ano e 7 meses e eu sei que sou a irmã mais sortuda do mundo!!